meu coracao se parte em mil ao ver voce partir
Ahh se eu soubesse como os olhos dos estranhos machucariam, nunca teria me metido a por a cara pra fora
Ahh se eu soubesse como palavras que conheço poderiam parar-me o coração
Se eu soubesse nao teria feito
meu coracao se parte em mil, ao decepcionar mais alguem
além de ver meu pai chorar, quase morrer de dor
ter que deixar voce ir sem gritar é tortura
you choke a scream, crushing a dream - tristania
Deixar de lado ja é algo natural, tudo que chega as minhas maos se esvai como poeira, assim é meu coracao
Meu? Coração?
Eu nao sei se o que bate aqui dentro ainda se chama coração, mas pelo menos nao é meu, ele nao bate quando quero, mata quando nao quero, ama quando nao quero.
Nao quero mais esse coração aqui, nao, nao, nem sei de quem ele é
maldito seja, coração delator - poe
1 de agosto de 2011
20 de janeiro de 2011
dias de sol aparecem queimam vermelho e aqui ou ali somem sem mais nem menos mas também voltam em forma de chuva acalmando os animos e adiando as alegrias para um possível depois que não chega.
Carbono negro suja com água palavras que tinha limpado hoje mesmo ao acordar senti que devia procurá-lo mas não achei.
Musicas da minha cabeça ecoam em meu quarto acima da cabeça ao quadrado no metro quadrado da minha cabeça e dali não passam.
Dias a fio queimam e gelam o umbigo, as mãos e joelhos que suam loucamente e suas casas que finalmente são aconchegadas contigo.
9 de janeiro de 2011
ele voltou
assim, do nada, nao respondeu, mandou de livre e espontânea curiosidade, hoje em uma de minhas páginas virtuais, um comentário, do tipo daqueles que eu fazia à ele e como de costume, tinha uma resposta negativa. É, agora depois de 5meses foi ele quem mandou, ainda nao me senti firme pra sentir alguma coisa, mas senti aquela 'coisa estranha', na verdade, odeio admitir, mas foi o maldito frio na barriga.
O ditado 'o mundo dá voltas' é usado quando se acha que está por cima, por isso nao vou usá-lo.
Minha vontade é fujir, nao ter que suportar isso, nao ter que sintir isso.
A injúria, saudade, ódio, calor, insanidade que machuca.
Quero tanto deixar isso ir, e agora ele volta, do nada, como quem quer algo, eu nao quero, eu acho que nao quero, eu nao aguento mamãezinha...
Me lembro do dia em que lhe virei as costas em um pranto silencioso , desde então 'embucei minha alma em amargo leito' e de lá não sai. (megadeth - good mourning/black friday)
-Poe
30 de dezembro de 2010
Confesso
Eu nunca escondi nada, mas tenho que confessar algo.
Eu nunca pensei que seria tão difícil chorar, mas cá estou.
Me redimindo das coisas das quais falei, de que meu coração estava cheio e agora vejo como está vazio, e esse não é o pior, o pior é como estou suja.
Vês? Tudo que tenho dito são tolices, sem esperança pro próximo dia, sem mais chances pra mim.
Eu perdi o jogo de cintura, e me perdi nisso, ultimamente ando por aí a vagar sem me importar com o se ou o depois.
Tudo que eu fiz culminou nisso, não sei como, ao certo, mas sei que foi algo de dentro pra fora, difícil de mudar, difícil de ver, difícil de entender.
Hoje deu sinal de vida minha vida. Minha? Vida?
De quem? O que? Porque? Não sei, só siga o que te falam.
E de que importa de quem é a culpa?
25 de dezembro de 2010
O néctar dos pulmões
Eu nao escrevo tudo que penso, pois além de serem muitas palavras seria cruel.
Sobre a morte eu já posso falar um pouco.
E é pior do que falam
Não é fácil, nem simples, matar ou morrer, e nem é rápido, de qualquer forma.
O pior é continuar viva, tentando matar ideias.
Toutes sés pás etaint des sentiments
Toutes sés dentes eram des idees, des idees.
Edgar Alan Poe.
Você pode me violentar ou me esnobar, só não se contamine, você vai morrer, mas antes vai apodrecer. umbrella corp By Poetisa
O medo do desconhecido garante a autenticidade dos contos de terror - H.P. Lovecraft
Pra sempre - Poetisa
Nem sempre é medo de tudo acabar em um gesto, mas é justamente isso o que buscamos, seres soturnos, não tem nada, na verdade, você nao tem nada - Poetisa
14 de junho de 2010
Da literatura: Gothica;
Um Flaubert novo, quase desconhecido: jovem, exercita-se como narrador, cria personagens diabólicos, mas também profundamente humanos. Um Flaubert que brinca com a parafernália gótica, dando vazão a uma imaginação alucinada. Se o leitor busca bom entendimento, ele encontrará aqui o frescor irônico de um gênero que sempre contou com um público fiel: pois a inspiração gótica adaptou-se à indústria cultural, passando dos livros e palcos às telas do cinema, à HQ e ao rock
9 de julho de 2009
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